Kate Weiss - Design e Poesia

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HOMEM DE GRAVATA HUMMMM....


Hoje vi um artigo e resolvi transcrever aqui parte dele a autoria é de Alicia Assine
Eu adorei....O assunto é...Homem...
Homem de gravata ! Amigas, homem é um "bicho lindo"de qualquer maneira mas quando toca de usar uma gravata uauuuuuuuuuu não tem quem resista não é mesmo??? Claro que adoro sem, ( sem gravata ..)
Mas.... Aqui vai um pouco da história da gravata e alguns nós, para você amigo fazer ou pra deixá-la fazer pra você! eheheheh.... Vamos lá???
***
Embora ela já tenha sido associada a uma imagem burguesa e burocrática, a gravata ainda vence as barreiras revolucionárias e continua a circundar, diariamente, milhões de pescoços.
Introduzida no vestuário masculino no início do século XIX, a peça se consagrou hoje como um meio do homem exercitar a sua criatividade, delimitar um estilo e definir um comportamento.
Se de fato o guarda-roupa masculino não deixa muita margem a devaneios da moda -ao menos em se tratando de um perfil mais clássico -
a gravata passa a servir como grande diferencial entre uns e outros.

“ Segundo o que se pesquisou,
embora na Antiguidade tenha sido registrado
o uso de lenços e faixas, a gravata,
como a conhecemos hoje, surgiu após a Revolução Francesa.

Há indícios de que a estréia da peça date de 1660,
quando guerreiros da Croácia
apresentaram-se diante do rei Luis XIV,
com uma tira amarrada no pescoço.

Vaidoso, o monarca teria adotado a peça passou a ser usada também pelos súditos.
Anos mais tarde, foi levada para a Inglaterra
e para as colônias americanas pelo imperador Charles II,
em seu retorno do exílio francês.

De lá para cá, a peça não só evoluiu
como se tornou objeto de culto de muitos homens elegantes.
Escritores famosos se curvaram em tratados sobre ela,
a exemplo de Honoré de Balzac que, no início do século XIX,
sob o pseudônimo de um certo Barão Émile de L Empesé,
editou e prefaciou um compêndio "gravatológico".

Mas como nada pode passar incólume pelo olhar feminino,
até mesmo a única peça exclusivamente masculina foi democratizada.
Já no final do século passado,
a feminista americana Amélia Jenks já exibia uma gravata preta de bolinhas,
com rendas desenhadas, casando com um elegante tailleur preto.

Vale a pena lembrar que gravata não é por si um sinônimo de elegância.
E não estamos falando aqui de estampas de Mickey
ou de times de futebol.
Saber usá-la com o colarinho mais adequado,
atar o nó corretamente, escolher o modelo
que mais combina com a ocasião é tarefa para poucos tarimbados.

Em primeiro lugar, o nó deve levar em conta o tipo do colarinho da camisa
- que, por sua vez, deve favorecer o biotipo de cada um:
homens de rosto arredondado
devem dar preferência a colarinhos mais clássicos,
com pontas compridas, que alongam a silhueta.
De modo contrário, homens com o rosto fino e comprido
ficam melhores com camisas de colarinho italiano
já que a largura e a distância entre as pontas favorece o equilíbrio.”

Dentre os nós existentes,
três são os mais clássicos.
O chamado "Four-in-Hand"
é considerado a verdadeira entrada para a vida adulta,
já que, mais simples,
é o primeiro que normalmente se aprende.
Versátil, ele se adapta à maioria dos tipos de colarinhos,
sendo resistente e fácil de desmanchar.


O clássico nó "Windsor",
ao contrário do que se pensa,
não foi inventado pelo duque de Windsor,
mas apenas promovido por ele na década de 30 com grande sucesso.

Por ser mais volumoso é indicado para colarinhos com pontas afastadas,
como o italiano,
ou para gravatas de tecidos leves.

Preferido de Freud, o "Semi-Windsor" ou Half
é uma alternativa entre o opulento Windsor
e o nó mais simples.
Discreto, é adequado para gravatas de seda
ou de outro tecido leve.
****
Aí está meninos se quiserem posso lhes passar os desenhos dos nós que pesquisei... não há nada mais charmoso que um homem de gravata, se estiver vestido , é claro, não é verdade meninas???
***


Kate Weiss
Enviado por Kate Weiss em 08/01/2006
Alterado em 21/02/2010
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